A rainha D. Amélia visitou Lagos, Luz, Burgau e Albufeira há 120 anos
A história de uma rara visita real ao Algarve
A história de uma rara visita real ao Algarve
Em Fevereiro de 1837, o pânico e o terror afloravam à porta dos algarvios
Ponte faz 200 anos por estes dias
Ainda se encontram muitos resquícios e formas de estar, em muitos concelhos, que chegaram aos nossos dias, com sociedades alheadas e apáticas, políticos medíocres, edilidades endividadas e instituições perdulárias
Silves, Tavira e Vila do Bispo mereceram avaliações díspares do governador Aires Garrido
Loulé, Monchique e Olhão, três concelhos distintos, representativos do barrocal, da serra e do litoral, respetivamente, todavia afligidos pelos mesmos problemas
Lagoa e Lagos não podiam ser concelhos mais antagónicos
Longe de um Algarve romântico ou idílico, as descrições são por vezes chocantes aos olhos dos algarvios do século XXI
Pese embora uma penúria e atraso generalizado, causou estupefação ao governador o contentamento com que os aljezurenses e alcoutenejos viviam
Cidadão ativo, pugnou sempre pela sua terra natal
Em 1867, o Algarve era tudo menos idílico ou cosmopolita