Peça de teatro “Memórias de uma Falsificadora” vai à cena em Odemira e Monchique
Peça evoca a história de Margarida Tengarrinha, na resistência à ditadura
Peça evoca a história de Margarida Tengarrinha, na resistência à ditadura
No 13.º aniversário da associação e no ano em que se comemoram 50 anos do 25 de Abril
Aos sortudos filhos da liberdade, como eu, é devida a Tengarrinha uma gratidão não inferior à que devemos às nossas mães biológicas
“Clandestina” tem como ponto de partida a obra “Memórias de Uma Falsificadora – A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal”
Esta será a estreia comercial de “Clandestina”, que integrou a secção Competição Portuguesa na última edição do DocLisboa
Catarina Requeijo deu corpo a esta adaptação teatral, encenada por Joaquim Horta, a partir do livro homónimo “Memórias de uma Falsificadora”
No dia 25 de Fevereiro, às 17h00
Margarida Tengarrinha morreu esta quinta-feira, 26 de Outubro, aos 95 anos
«Os seus 95 anos de vida enformam um percurso notável, digno de ser lembrado e homenageado pelas atuais e novas gerações»
Nota de pesar do GAMP – Grupo de Amigos do Museu de Portimão
Em nota publicada no site da Presidência da República