Aliança «Vamos Salvar Faro» acusa AMAL de aceitar pagamento de portagens na Via do Infante

A Aliança Cívica «Vamos Salvar Faro» considerou «inadmissível» o que considerou a aceitação por parte da AMAL do pagamento de […]

A Aliança Cívica «Vamos Salvar Faro» considerou «inadmissível» o que considerou a aceitação por parte da AMAL do pagamento de portagens na Via do Infante, na sequência do pedido ao Governo feito pela associação que une as 16 Câmaras Municipais do Algarve, para alargamento do período de isenções para residentes e empresas regionais.

Para o movimento que apoia a recandidatura de José Vitorino à presidência da Câmara de Faro, este pedido demonstra que a lógica dos autarcas algarvios «é partidário-governamental, mesmo indo contra os direitos e interesses do Algarve e dos algarvios». «Estamos perante mais uma situação de conivência regional com Lisboa», acusou.

«Como a Aliança “Salvar Faro” tem referido, as portagens são uma forca para a região, exigindo-se o seu fim imediato», já que pedir mais isenções «é pôr um penso rápido, quando o doente que é o Algarve o que precisa é de uma cirurgia para extirpar as portagens», disse o movimento, num comunicado.

«A posição da AMAL é inadmissível, porque perante a gravíssima crise, já com cerca de 60.000 desempregados, o fim das portagens é a única medida que terá efeitos positivos imediatos. Ao pedirem mais tempo de isenções, vieram “dar gás” ao Governo para continuar a cobrar portagens na Via do Infante», consideraram.

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