Ramirez homenageia Manuel Guerreiro Ramirez em nova lata de Atum Assado à Algarvia

Produzido no forno de sempre, com mais de 100 anos, e enlatado à mão

A Ramirez & Cª (Filhos) assinalou o Dia Mundial do Atum com o lançamento de uma nova lata de Atum Assado à Algarvia, também em homenagem a Manuel Guerreiro Ramirez, líder da quarta geração, que faleceu em 2022.

«Manuel Guerreiro Ramirez apreciava particularmente esta conserva, que ele próprio lançou no mercado em 1963, recriando uma receita da sua avó Emília. O avô Manuel, a seu pedido, fizera os primeiros ensaios em lata, numa escala reduzida e apenas para o neto partilhar com os amigos», explica a Ramirez.

Produzido no forno de sempre, com mais de 100 anos, e enlatado à mão, o Atum Assado à Algarvia tem agora uma nova imagem, que perpetua essa paixão de Manuel Guerreiro Ramirez, bem expressa na aguarela, do escultor Filipe Mariares, que ilustra a nova lata.

Na imagem, Manuel Guerreiro Ramirez, no final da década de 1940, conhecido então como o menino Balito, assiste, com o pai, Emílio Ramirez, à chegada de um enorme atum de direito (nome que se dava aos atuns capturados, ao largo da costa Algarvia, pelas armações atuneiras, na migração para desovar no Mediterrâneo).

 

A Ramirez & Cª (Filhos), a mais antiga indústria de conservas de peixe do mundo em laboração, é, simultaneamente, a mais moderna e ecológica unidade do setor.

Ramirez, Cocagne, The Queen of the Coast, Tomé, Al Fares ou La Rose são algumas das centenárias marcas que a Ramirez & Cª (Filhos) produz na «Ramirez 1853», uma unidade industrial tida, por auditores internacionais, como uma das cinco melhores do setor agroalimentar mundial.

A Ramirez, que está a comemorar 170 anos de atividade, produz mais de 200 referências. Do atum às sardinhas, com passagem pela cavala; bacalhau, lulas, carapau, potas, mexilhões, filetes de anchova ou patés. Com 220 colaboradores, produz 60 milhões de latas/ano e fatura 40 milhões de euros por ano.

 



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