A AHETA – Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve lamentou, este sábado, 5 de Março, a morte de Fernando Barata, lembrando este empresário hoteleiro como «um sinónimo de empreendedorismo quando essa palavra ainda não fazia parte do vocabulário geral».
Para a AHETA, o «turismo algarvio e nacional ficaram mais pobres».
«Chegado ao Algarve quando o turismo começava a dar sinais de vir a ser uma atividade económica importante», Fernando Barata «iniciou a atividade como rececionista, no Hotel Sol e Mar em Albufeira. Ficou célebre a sua frase, quando deixou este emprego: “este hotel ainda vai ser meu”», relembra esta associação.
«Fernando Barata começou pela base do turismo e foi empresário com unidades hoteleiras em várias regiões do país, maioritariamente no Algarve. O seu dinamismo e a sua vontade inabalável de ultrapassar barreiras, levou-o até uma posição cimeira no turismo, com diversas unidades hoteleiras no seu grupo, gerando milhares de empregos», acrescenta.
A AHETA recorda ainda que a família de Fernando Barata continua na gestão das unidades do Grupo Barata.
«Que o seu exemplo nunca seja esquecido, a bem do Turismo», conclui.
Fernando Barata morreu esta sexta-feira, aos 84 anos, vítima de doença prolongada. Além de hoteleiro, também foi presidente do Farense e Imortal.
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