“Faro. Somos Todos” já gerou «mais de 4 milhões de euros» para a economia farense

Campanha durará até 30 de Junho

Foto: Nuno Costa | Sul Informação

A iniciativa “Faro. Somos Todos” já gerou, para a economia farense, «mais de 4 milhões de euros». O valor foi revelado na segunda-feira, pelo vice-presidente da Câmara de Faro Paulo Santos.

Até ao momento, «já entregamos, em vouchers, mais de 300 mil euros», evidenciou Paulo Santos, aos jornalistas, à margem da inauguração do “Gabinete SOS Empresas”.

Segundo o autarca, a iniciativa tem tido «bastante aceitação»  por parte dos comerciantes, traduzindo-se num «acréscimo ao apoio e dinamização do comércio local e serviços».

Durante a primeira fase da campanha, foram angariados mais de 200 mil cupões que, após sorteio, poderiam dar direito a vouchers de diversas quantias (200, 100, 50 e 30 euros).

No entanto, a campanha, que durará até 30 de Junho, mudou de formato, no final de Abril, e passa agora pela oferta de vouchers de desconto aos consumidores que efetuarem as suas compras nos estabelecimentos locais aderentes.

Por cada 50 euros de compras no comércio local, o cliente terá direito a um vale de desconto no valor de 7,5 euros para descontar em quaisquer outros estabelecimentos aderentes à iniciativa.

Para perfazer o montante de 50 euros, poderá ser apresentada mais do que uma fatura, mas cada uma deverá ter um valor mínimo de 5 euros.

Para receber os vouchers, o cliente deverá apresentar as faturas com o seu NIF e cartão de identificação na loja Faro. Somos Todos, localizada na Rua do Lethes, nº 42/44, em Faro, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, e sábados, das 11h00 às 13h30, até dia 31 de Maio.

Os vouchers podem ser utilizados numa compra, no montante mínimo de 7,50 euros, em qualquer estabelecimento aderente, até 30 de Junho.

Esta campanha resulta de uma parceria entre Câmara Municipal de Faro, a Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL), a Associação de Desenvolvimento Comercial da Zona Histórica de Faro (Associação Comércio da Baixa), a Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA) e a Associação Cultural e Ativista da Baixa de Faro (OCAB), numa articulação que, segundo Paulo Santos, «tem funcionado bastante bem».

 

 



Comentários

pub