A adoção de situação de alerta em Portugal continental, anunciada este domingo pelo Governo, ainda implica proibições como a circulação em florestas e a realização de queimadas, avisou o Ministério da Administração Interna em comunicado.
Apesar de constituir uma diminuição do nível de prontidão no combate a incêndios em relação ao da última semana, em que Portugal estava em situação de contingência, o atual risco de incêndios ainda obriga a “medidas de caráter excecional”, refere o ministério dirigido por José Luís Carneiro.
A situação de alerta implica a “proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, previamente definidos nos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem”, alerta o Governo no comunicado, acrescentando que está também proibida “a realização de queimadas e de queimas de sobrantes de exploração”.
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