PSD avança com “Sentir Algarve” para «preparar autárquicas e oposição à inoperância socialista»

Iniciativa compromete-se a percorrer todos os concelhos da região em seis meses

A iniciativa “Sentir Algarve”, do PSD, começa no próximo fim de semana com um conjunto de encontros a desenvolver com os militantes e simpatizantes do partido em toda a região e pretende «preparar as autárquicas e desenvolver oposição à inoperância socialista».

“Sentir Algarve” tem as suas primeiras paragens no sábado, dia 28, em Lagos e Vila do Bispo, e conta com a presença, entre outros, do coordenador autárquico nacional Pedro Alves e do presidente distrital Cristóvão Norte.

O encontro de Vila do Bispo decorre no restaurante Retiro dos Pescadores e está marcado para as 13h00. O almoço-debate acontece após a visita à EB1 de Vila do Bispo e à entrada de Sagres, «em condições indignas».

Mais ao fim do dia, às 19h30, é a cidade lacobrigense que acolhe a iniciativa, num jantar de trabalho marcado para o restaurante Sete Mares, a acontecer depois de uma deslocação ao Hospital de Lagos.

Ambas as agendas têm lugares limitados à lotação das salas, pelo que os militantes e simpatizantes interessados em participar devem contactar as concelhias de Lagos e Vila do Bispo para adquirirem o bilhete.

“Sentir Algarve” é uma ação da Comissão Política distrital do PSD que se compromete a percorrer todos os concelhos da região em seis meses.

A iniciativa decorre paralelamente aos encontros nacionais “Sentir Portugal” e tem como grandes finalidades «a preparação das próximas eleições autárquicas e a auscultação da militância em face da atual situação política».

«Trata-se de essencialmente de auscultar as consciências, tendo em mente o trabalho que queremos fazer para reconquistar as câmaras e juntas perdidas em anos anteriores e, ainda, na oposição que deve ser feita à inoperância do governo socialista que, em pouco mais de um ano, contabiliza mais escândalos políticos do que tomadas de decisão reprodutivas no sentido de debelar os graves problemas que o país e o Algarve, muito em particular, atravessam», refere Cristóvão Norte.



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