Linha Covid Lares do ABC atendeu 2920 chamadas num ano

Segundo Nuno Marques, «o atendimento foi rápido e eficaz e esteve disponível em qualquer hora do dia»

2.920 chamadas num ano. A Linha Covid Lares (707 20 70 70), que é operacionalizada, a nível nacional, pelo Algarve Biomedical Center (ABC), comemora este sábado, 2 de Outubro, um ano de funcionamento e tem «desempenhado um papel essencial». 

Esta linha surgiu em Outubro de 2020 com um objetivo claro: esclarecer os lares sobre dúvidas que tenham relacionadas com a pandemia, como normas ou procedimentos a tomar perante casos suspeitos de Covid-19.

Segundo os dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a maioria das chamadas foi feita dos distritos de Lisboa (16%), Porto (9,3%), Setúbal (5,9%) e Braga (5,8%).

Em declarações ao Sul Informação, Nuno Marques, presidente do ABC, considerou esta linha desempenhou, ao longo deste ano, «um papel essencial», contribuindo «para a solução das situações colocadas».

«O atendimento foi rápido e eficaz e esteve disponível em qualquer hora do dia», acrescentou.

Desde Julho, a Linha Covid Lares também passou a acompanhar a implementação da plataforma SupERa, uma iniciativa que tem como objetivo fazer com que os utentes realizem uma monitorização de sintomas de Covid-19 ou de outras doenças do foro respiratório.

Isto é: a plataforma dá orientação a quem trabalha nos lares sobre qual a decisão a tomar perante o quadro clínico do doente.

No total, de acordo com o Governo, inscreveram-se nesta plataforma «mais de 645 lares, com quase 3 mil utentes a serem monitorizados».

«Ao abrigo da Plataforma SupERa, foram já distribuídos um total de 1.672 oxímetros a um total de 1.567 instituições», acrescenta.

«Além do atendimento das chamadas efetuadas pelos lares, a Linha Covid lares foi bastante proativa e efetuou 14981 chamadas para as instituições, contribuindo para a informação e para o lançamento e implementação de outras iniciativas muito relevantes, como a plataforma SupERa que tem já mais de 60.000 utilizações», conclui Nuno Marques.

 

 

 



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