Fátima Peres apresenta o seu livro «Cenas Maradas» em Odemira

Fátima Peres, uma das vozes mais conhecidas ao sul do país, através da antena da Rádio Fóia, vai apresentar em […]

livro da fátimaFátima Peres, uma das vozes mais conhecidas ao sul do país, através da antena da Rádio Fóia, vai apresentar em Odemira, no dia 31 de Outubro, o seu primeiro livro, “Cenas Maradas”, com a chancela da Arandis Editora.

A sessão está marcada para esse sábado, às 16h00, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Odemira.

as Fátima Peres, comunicadora nata e experiente jornalista, apresenta a sua primeira aventura no mundo literário como «um meio caminho entre dois estilos», pois «não é prosa nem é poesia. É uma obra escrita com o coração, uma espécie de diário da alma, onde partilha as pequenas vitórias e batalhas do dia-a-dia, em palavras que falam de amor e de sonhos, tragédias e perdas, amigos que chegam e partem, os avanços e recuos na luta contra a doença. Cada “Cena Marada”, ainda que por vezes dolorosa, carrega sempre esperança e impele à continuidade da jornada».

Num livro muito intimista, Fátima Peres consegue fazer das suas memórias e vivências uma ponte para o leitor.

A obra, cuja segunda edição foi lança em abril deste ano, tem conhecido grande sucesso e aceitação: “Cenas Maradas” já passou em vários programas de entretenimento e informação da RTP, SIC, SIC Notícias e TVI. Em 2015, a autora foi convidada especial na Feira do Livro de Vila do Bispo e na Feira e Mercado do Livro em Lagos, bem como em várias tertúlias no Algarve.

A mais velha de oito irmãos, numa família de mãe indiana e pai lisboeta, desde muito cedo que a autora descobriu refúgio nas palavras.

As ligações familiares traziam-na todos os verões para Lagos, para onde se mudou há mais de três décadas.

Estreou-se aos microfones da “Rádio Valverde” de Lagos, mas foi noutra estação local da cidade, na “Atlântico Sul”, que se afirmou, antes de liderar os microfones da Rádio Fóia.

A qualidade profissional e a generosidade com que se entrega a causas sociais têm merecido o reconhecimento de várias entidades por todo o país. Em 2010, conseguiu a proeza de ser homenageada 11 vezes, do Minho ao Algarve.

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