FOTOGALERIA: 8ª Travessia da Via Algarviana terminou junto ao Cabo de São Vicente

A 8ª travessia da Via Algarviana, que começou, para quem a fez a pé, a 21 de Março em Alcoutim, […]

A 8ª travessia da Via Algarviana, que começou, para quem a fez a pé, a 21 de Março em Alcoutim, terminou esta Sexta-Feira Santa, 3 de Abril, no Cabo de São Vicente.

O último troço, entre Vila do Bispo e o Cabo de São Vicente, num total de quase 17 quilómetros, contou com a participação de 35 pessoas, de várias idades e nacionalidades. Destes, apenas dois – o Paco e o António – percorreram, a pé, a totalidade dos 300 quilómetros ao longo de 13 dias, desde Alcoutim.

Para quem percorreu a mais longa travessia pedestre ou ciclável da região em bicicleta btt, a travessia terminou também hoje, com uma tirada de 80 quilómetros. Neste caso, o percurso começou a 30 de Março, igualmente em Alcoutim, para se concluir hoje, 3 de Abril, junto ao Cabo de São Vicente.

Um dos caminhantes desta jornada final foi Adelino Soares, presidente da Câmara de Vila do Bispo, que, no início da caminhada, salientou a boa colaboração entre a sua autarquia e a associação Almargem, responsável pela Via Algarviana.

A 8ª Travessia contou com os patrocínios da REN, ANA Aeroportos e Vila Vita Parc, o apoio da G-RIDE, Apolónia Supermercados, Frusoal, Quinta do Freixo e Madre Fruta, bem como com o apoio logístico das Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais atravessadas ao longo do percurso.

A Via Algarviana é uma Grande Rota Pedestre (GR13) que liga Alcoutim ao Cabo de S. Vicente, com uma extensão de 300 quilómetros, na sua maioria instalados na Serra Algarvia. Pretende-se que venha a fazer parte das Rotas Trans-Europeias, ligando-se ao E4 e ao E9.

O itinerário atravessa 11 concelhos do Algarve (Alcoutim, Aljezur,Castro Marim, Tavira, S. Brás de Alportel, Loulé, Silves, Monchique, Lagos, Portimão e  Vila do Bispo) e cerca de 21 freguesias, sendo que, em dois dos concelhos, apenas estão previstas, para já, ligações ao itinerário principal .

Em cada freguesia, houve a preocupação de aproximar a via dos locais de maior interesse natural e cultural, bem como de serviços de alojamento e restauração, incluindo empreendimentos de Turismo Rural, aldeias típicas do interior algarvio, etc.

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