Intenções de compra para o regresso às aulas diminuem significativamente

O Barómetro Europeu 2013 do Observador Cetelem concluía que os consumidores estão a adotar uma postura mais responsável relativamente ao […]

O Barómetro Europeu 2013 do Observador Cetelem concluía que os consumidores estão a adotar uma postura mais responsável relativamente ao consumo. O estudo “Regresso às Aulas” vem confirmar essa tendência. De um modo geral, todos os itens de produtos apresentados pelo Observador Cetelem viram as suas intenções de compra diminuírem em relação ao ano transato.

O vestuário/calçado, o equipamento desportivo e as despesas de educação mantêm-se no top 3 do ranking de produtos a comprar no início do ano letivo.

No entanto, a percentagem de inquiridos que os pretendem adquirir baixou. Em 2012, o vestuário/calçado apresentava 74% de intenções, em 2013 passou para 60%.

O Equipamento Desportivo tinha 67% no ano passado e agora fica só pelos 48%. As Despesas de Educação que se situavam nos 63%, baixaram para os 46%.

Os Artigos de Informática tiveram também uma descida drástica, passando dos 54% para os 37%.

De todos os itens analisados, apenas a tendência de compra de automóvel/motos subiu 2% (2012: 2%; 2013: 4%).

«Os últimos estudos do Observador Cetelem estão a confirmar uma tendência que já era expectável face à conjuntura económica que temos atravessado. O consumidor está mais racional, mais responsável, procurando apenas comprar aquilo que é estritamente necessário. Para além disso, antes de qualquer compra começa por procurar as melhores oportunidades, a comparar meticulosamente os preços e as ofertas antes de se decidir. Procura também outras alternativas à compra, como as trocas, a reutilização/reciclagem ou até pedir emprestado. Comportamentos que se enquadram no consumo para o Regresso às Aulas» afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 26 a 27 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.

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