«Algarve é a região que tem mais condições para sair da crise»

O Conselho Regional do Algarve aprovou na manhã da passada sexta-feira, dia 22, por unanimidade, a metodologia a aplicar na […]

O Conselho Regional do Algarve aprovou na manhã da passada sexta-feira, dia 22, por unanimidade, a metodologia a aplicar na definição da estratégia de utilização dos fundos comunitários até 2020, que deve estar concluída em junho, revelou David Santos, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve.

No mesmo dia, à tarde, realizou-se uma conferência pública de apresentação do Plano de Ação Regional Algarve 2020, que contou com as participações do secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, da chefe da Unidade da DG Regio Judit Rozsa, e do presidente da CCDR David Santos, entre outros, que visou a recolha de contributos para a definição dessa estratégia.

No decorrer da sessão, David Santos, perante um auditório completamente cheio, sublinhou que “ a existência de Planos Regionais para o próximo período de programação 2014-200, é um incentivo para o esforço de interação regional que o conjunto dos atores do Algarve tem que concretizar no tempo que nos resta, para encontrar as melhores soluções para sair da situação em que se encontram as nossas empresas e os sectores mobilizadores da economia regional. As soluções têm que se centrar na criação de emprego e o Turismo faz parte da solução “.

Segundo o secretário de Estado, “o Algarve é a região que tem mais condições para rapidamente sair da crise, assim o consiga fazer e de forma inteligente”.

Almeida Henriques frisou que, além do turismo, há outras áreas em que o Algarve pode apostar, como o mar, que disse ser “um fator de riqueza”, a agricultura ou a reindustrialização, “ que é hoje também uma bandeira deste Governo”.

Nas conclusões finais, João Guerreiro, reitor da Universidade do Algarve,admitiu que “ houve um falhanço nas estratégias anteriores”.

Por sua vez, David Santos agradeceu os contributos de todos os oradores e referiu “temos de passar da eficiência à eficácia. Dependemos de todos, do universitário, ao empresário e do autarca ao cidadão comum. Quando tivermos definido este programa teremos ainda uma Consulta Pública” .

 

 

 

 

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