Victoria Guerra vai estar em Loulé para exibição do filme «As Linhas de Wellington»

O filme “As Linhas de Wellington”, de Valeria Sarmiento, vai ser exibido amanhã, quinta-feira, dia 18, às 21h00, no Cine-Teatro […]

O filme “As Linhas de Wellington”, de Valeria Sarmiento, vai ser exibido amanhã, quinta-feira, dia 18, às 21h00, no Cine-Teatro Louletano, em Loulé. A atriz louletana Victoria Guerra, que também faz parte do elenco, vai estar presente nesta exibição em Loulé.

O filme tem um elenco de luxo, onde pontuam os atores John Malkovich, Vincent Perez, Marisa Paredes, Soraia Chaves, Paulo Pires, Nuno Lopes, Catherine Deneuve, Isabelle Hupert, Michel Picoli, Chiara Mastroianni, entre muitos outros.

Com produção de Paulo Branco, o filme tinha começado a ser desenvolvido por Raul Ruiz, mas com a sua morte foi a sua viúva, Valeria Sarmiento, também ela realizadora e argumentista, quem acabou por assumir o projeto.

Os bilhetes para esta que será a estreia do filme no Algarve custam 3 euros.

Em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objetivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis.

Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local.

É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas.

Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos.

Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren, ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um.
 

 

 

Victoria Guerra vai estar em Loulé para exibição do filme «As Linhas de Wellington»

 

O filme “As Linhas de Wellington”, de Valeria Sarmiento, vai ser exibido amanhã, quinta-feira, dia 18, às 21h00, no Cine-Teatro Louletano, em Loulé. A atriz louletana Victoria Guerra, que também faz parte do elenco, vai estar presente nesta exibição em Loulé.

Os atores John Malkovich,Vincent Perez, Marisa Paredes, Soraia Chaves, Paulo Pires e Nuno Lopes são os protagonistas deste filme, que conta ainda com a presença de outros atores consagrados como Catherine Deneuve, Isabelle Hupert, Michel Picoli, Chiara Mastroianni.

Com produção de Paulo Branco, o filme tinha começado a ser desenvolvido por Raul Ruiz, mas com a sua morte foi a sua viúva, Valeria Sarmiento, também ela realizadora e argumentista, quem acabou por assumir o projeto.

Em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington. Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objetivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis.

Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local.

É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas.

Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos.

Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren, ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um.

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