A Infralobo vai apresentar na próxima segunda-feira, 13 de Novembro, um livro sobre os 25 anos da sua história.
O livro, com investigação, entrevistas e redação da jornalista Ivone Dias Ferreira é editado em português, inglês e braille.
25 anos Infralobo propõe uma viagem pela linha do tempo da Empresa Municipal através de testemunhos de funcionários, administradores e personalidades de diversos quadrantes, da política ao ambiente.
A obra revisita os momentos mais determinantes dos investimentos ao nível da reorganização, reestruturação e reconstrução das infraestruturas, ao mesmo tempo que revela as metas traçadas: o combate às alterações climáticas, a mobilidade suave, uma melhor gestão dos serviços públicos e as conquistas sobretudo ao nível da redução da pegada ecológica da empresa.
Em nota, a Infralobo destaca prémios alcançados como a de melhor entidade gestora (na distribuição de água) com densidade de ramais superior a 20 quilómetros por rede.
No âmbito das exigentes certificações internacionais a empresa municipal conquistou, nos últimos anos, a NP EN ISO 50001:2019 relativa à energia, a NP EN ISO 14001:2015 respeitante ao ambiente, a NP 4552:2016 no âmbito da conciliação entre vida profissional, pessoal e familiar, entre outras.
O livro 25 anos Infralobo assume-se, por conseguinte, como um livro dinâmico, dado que cada fotografia ou depoimento é acompanhado por um Código QR permitindo, através de um smartphone, consultar os testemunhos na íntegra.
Nos últimos anos, a Infralobo apostou em tecnologia de vanguarda e reduziu a pegada carbónica em 55%. Este resultado foi possível através de vários investimentos: em viaturas elétricas que já são responsáveis por mais de 40% dos quilómetros totais percorridos pela frota da empresa, em painéis fotovoltaicos que já possibilitam, por exemplo, que o Edifício Sede seja A+, 100% mais eficiente, ou no sistema inteligente de telemetria que se traduz em poupanças efetivas de água.
Em 2023, a empresa municipal avançou com a recolha porta a porta de biorresíduos.
Só nos primeiros três meses, a iniciativa smart waste somou 70 toneladas de biorresíduos encaminhadas para compostagem, evitando a sua deposição em aterro.
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