Campo Escutista de Tavira desafiou jovens a serem astronautas

Esta atividade foi destinada a todos os escuteiros da IVª secção que engloba os jovens dos 18 aos 22 anos e dirigentes

O Campo Escutista de Tavira (CET) acolheu, no passado fim de semana, 4 a 6 de Novembro, a segunda edição da servYcet, uma atividade em que cada participante foi desafiado a ser um astronauta. 

Esta atividade foi destinada a todos os escuteiros da IVª secção que engloba os jovens dos 18 aos 22 anos e dirigentes.

Com a participação de caminheiros e dirigentes dos agrupamentos do 98 – Faro, 100 – Tavira, 173 – Lagos, 413 – Ferragudo, 598 – Armação de Pêra, 714 – Albufeira, 1174 – Boliqueime, 1200 – Quelfes, 1201 – Conceição de Faro, 1339 – São Bartolomeu de Messines e também da Iª companhia de Guias de Tavira, houve 41 participantes.

Cada tripulação (nome de cada grupo) «foi desafiada a viver o imaginário da atividade, sendo-lhes atribuídas constelações que tinham de alcançar ao longo do fim de semana e descobrir o que lá existia», diz o Campo Escutista de Tavira.

Durante o dia de sábado, as várias “tripulações” «foram divididas em serviços ao Campo Escutista de Tavira, nomeadamente a construção da arena principal de fogo de conselho, a construção da arena secundária de fogo de conselho, a vedação do lago e a construção de um alpendre para lenha, tornando assim o CET um campo escutista mais acolhedor, seguro e atrativo para todos os escuteiros».

«O domingo ficou marcado por um momento intergeracional, onde foi lançado o desafio à Associação Lado a Lado da cidade de Tavira a trazer os seus utentes, seniores de várias idades, a passar uma manhã no Campo Escutista de Tavira com os nossos escuteiros», acrescenta.

Todos os participantes foram divididos pelas várias tarefas de preparação deste convívio como a confecção do almoço e sobremesas, a elaboração de decorações para o arraial e a criação de animações e recordações para os seniores.

Atualmente, o Campo Escutista de Tavira já recuperou uma área de seis hectares que outrora terão sido os estaleiros do troço da A22 entre Vila Real de Santo António e Tavira, abandonados há 30 anos, em plena área protegida.

 

 

 



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