O Algarve regista hoje mais duas mortes e 48 novos infetados com a Covid-19, num dia em que o número de casos ativos diminuiu em 5606, segundo os dados do boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) desta terça-feira, 1 de Dezembro, que acaba de ser divulgado.
No relatório de hoje, numa perspetiva nacional saltam à vista dois números animadores. Desde logo a quantidade de pessoas que recuperaram da doença, 7935, que fazem elevar para 220.877 aqueles que já venceram a Covid-19, em Portugal.
Por outro lado, houve apenas 2401 novos casos, em todo o país, bem abaixo da média de aumento diário de infetados das últimas semanas, apesar deste número ter sido o suficiente para o país ultrapassar a barreira dos 300 mil casos acumulados, mais precisamente 300.436, desde o início da pandemia.
Assim, há hoje menos 5606 casos ativos (75.008, no total acumulado).
No Algarve, além das duas vítimas mortais, que elevam para 51 o total acumulado na região, segundo a DGS, há mais 48 infetados com o novo coronavírus, o que eleva o total desde o início da pandemia para 5351.
No Alentejo, houve mais três óbitos (119, no total acumulado) e 129 casos novos (6287, desde Março).
Outro indicador que mostrou uma evolução positiva foi o dos internamentos. O número de pessoas internadas nos hospitais do país diminuiu para 3275 (menos 67), das quais 521 estão nos cuidados intensivos (menos 4).
No que toca a óbitos, houve 72 a lamentar em todo o país, o que significa que a Covid-19 causou, até agora, um total de 4577 vítimas mortais. Além das duas no Algarve e das três no Alentejo, registaram-se mortes no Norte (43), no Centro (13) e em Lisboa e Vale do Tejo (11).
Por regiões, o Norte mantém-se como a região com maior subida diária, ainda que com números bem longe dos de tempos recentes: mais 1300 casos, elevando o total acumulado para 157.785.
Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo (99.061, mais 538), Centro (30.025, mais 349), Alentejo (6287, mais 129), Algarve (5351, mais 48), Açores (1039, mais 17) e Madeira (914, mais 20).
Hoje há 79.963 contactos em vigilância em todo o país (menos 1514).
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