UAlg viu aprovados três novos mestrados Erasmus Mundus

Universidade algarvia viu aprovadas candidaturas feita à “Education, Audiovisual and Culture Executive Agency”

Foto: Pablo Sabater/Sul Informação

A Universidade do Algarve viu aprovados três novos mestrados Erasmus Mundus, a ser ministrados pela Universidade do Algarve em consórcio com outras Instituições de Ensino Superior. Dois destes cursos serão coordenados pela universidade algarvia.

A agência europeia “Education, Audiovisual and Culture Executive Agency” aprovou recentemente os três projetos de Mestrados Conjuntos Erasmus Mundus submetidos pela UAlg no início deste ano.

Os cursos em causa são o Erasmus Mundus Master Course in Chemical Innovation and Regulation (Inovação Química) e o Erasmus Mundus Master Course in Applied Ecohydrology (Ecohidrologia Aplicada), ambos coordenados pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da UAlg, e o Erasmus Mundus International Master of Science in Marine Biological Resource (Recursos Biológicos Marinhos), do qual a universidade algarvia é parceira.

«A aprovação dos três projetos, que representa mais de 10 milhões de euros de investimento financiado, apresenta-se como uma forte aposta na internacionalização, na educação inclusiva e no desenvolvimento de redes, projetos e investigações internacionais em colaboração», segundo a UAlg.

Cada projeto apresentado à Ação 2 (KA2) do Programa Erasmus tem «um valor máximo de financiamento de cerca de 4,4 milhões de euros». Em 2020, das cem candidaturas apresentadas, foram aprovadas 40.

A instituição algarvia lembra que é «líder e pioneira em Portugal na coordenação de Programas Conjuntos de Mestrados Erasmus Mundus desde 2004» e salienta que «a  experiência adquirida pela instituição na gestão de projetos KA2 Erasmus ao longo do tempo demonstra que o trabalho desenvolvido com parceiros internacionais tem um papel determinante na visibilidade internacional da instituição e no seu desenvolvimento».

«Paralelamente, através da aposta nas parcerias para a inovação e o intercâmbio de boas práticas, procura-se incrementar a relação entre o ensino, a investigação e o meio empresarial e a resolução de problemas práticos das comunidades», conclui a Universidade do Algarve.

 



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