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A CEAL – Confederação de Empresários do Algarve diz que a decisão do Reino Unido de deixar Portugal de fora da lista de países seguros para viajar é uma «bomba atómica para toda a economia» da região. 

Em comunicado, a CEAL manifesta a sua «surpresa pela incapacidade demonstrada pelas autoridades portuguesas» neste processo.

«Os variados setores económicos do Algarve, já de si abalados pelas perdas devido à Covid-19, sofrem agora um golpe de morte com a anunciada exclusão dos corredores aéreos ingleses», acrescenta.

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Para a Confederação de Empresários do Algarve, «urge retomar negociações com o Reino Unido pelo que o Governo português tem a obrigação de defender os interesses económicos portugueses, de modo a integrar Portugal nos corredores aéreos ingleses».

João Fernandes, presidente do Turismo do Algarve, reagiu, logo após o anúncio desta decisão, à exclusão de Portugal da lista publicada pelo Reino Unido de países seguros para viajar, considerando-a «particularmente injusta».

Já João Soares, representante da Associação da Hotelaria de Portugal no Algarve, disse ao nosso jornal que esta exclusão «é um duro golpe para a hotelaria e para todas as atividades que estão ligadas ao turismo».

Quanto a Elidérico Viegas, da Associação dos Hoteleiros e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), pediu a «revogação da medida», considerando que o Algarve está a sofrer consequências dos atuais focos de infeção na zona de Lisboa.



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