A Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve (EHTA), em Faro, voltou a ser a «grande janela» para o setor turístico da região, em mais uma edição do Tourism Trade Show, que decorreu nos dias 14 e 15 de Novembro.
Ao longo de dois dias, «muitas centenas de pessoas» passaram na EHTA, o que leva o Turismo de Portugal a considerar que esta edição do evento «dificilmente poderia ter corrido melhor».
Além da «enorme adesão de participantes e visitantes», é salientada a «variedade de expositores e palestras e as muitas atividades gastronómicas».
Em 2018, o Tourism Trade Show do Algarve reuniu mais de 50 expositores e incluiu debates, workshops e apresentações de projetos inovadores.
Empresas, profissionais do setor e alunos da escola anfitriã – que organizaram o evento -, juntaram-se para se dar a conhecer, mas também para pensar no futuro. É que «o contacto estreito entre alunos e empresas do setor é um dos motes principais» desta iniciativa.
O Tourism Trade Show visa «congregar, no mesmo espaço, todos as entidades públicas e privadas do setor e futuros profissionais».
Os alunos demonstram os seus talentos, através «de apresentações de projetos, showcookings, sessões de degustação, demonstrações de bar e outros atividades inovadores, os alunos revelam o seu talento e criatividade». As empresas «aproveitam a oportunidade para se dar a conhecer».
«Este evento vai de acordo à estratégia do Turismo de Portugal. Põe o assento nas pessoas, nas boas práticas. Importa fazer crescer os alunos enquanto profissionais mas também enquanto pessoas», segundo Elsa Cruz, representante do Turismo de Portugal na abertura do evento.
Já Duarte Padinha, do Turismo do Algarve, considerou que, neste setor, os profissionais portugueses «estão entre os melhores do mundo. O reconhecimento da qualidade dos nossos profissionais é o grande trunfo que Portugal tem e que lhe tem permitido atingir os parâmetros dos últimos anos. E esta escola representa isso».
O Tourism Trade Show é um evento organizado integralmente pelos alunos finalistas dos diferentes cursos, para que para que possam pôr em prática as competências adquiridas.
«Sabemos que é um risco, tudo pode correr bem mas também tudo pode correr mal. Mas é para isso que cá estamos. Isto é uma escola e é aqui que devem cometer os erros», ilustrou a diretora da EHTA Paula Vicente.
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