Darko é o nome que se segue na Casa do Povo de Santo Estêvão. O projeto a solo, que marca o regresso de Zé Manel (ex-vocalista dos Fingertips) à música, sobe ao palco da CPSE no próximo dia 5 de março às 22h00.
Darko – projeto em que Zé Manel se afirma como «compositor, intérprete e letrista» – vai apresentar o seu EP “Prelude”, que antecede o segundo álbum de originais, a ser lançado em abril de 2016.
«Ao sucesso dos temas “Crying Out” e “Fomos somos” junta-se a composição “Não me digas” que conta com mais de 1.5 milhões de visualizações no youtube e, ainda, temas como “Bestie” que inclui as participações de Emmy Curl e Mikkel Solnado», diz a CPSE.
Sobre o músico:
Zé Manuel começou, desde tenra idade, a encarar a música como forma de expressão. Autodidata, venceu, aos nove anos, um passatempo da RFM a cantar o tema “Thank You” de Alanis Morissette, tendo tido a oportunidade de a conhecer pessoalmente. Aos 11 anos, na qualidade de vencedor de um concurso nacional de talentos, viajou até Londres, tendo conhecido Robbie Williams.
Com apenas 13 anos formou os Fingertips, banda em que foi vocalista e letrista, durante oito anos. Neste período, assegurou as primeiras partes de concertos de Queen, George Michael, Nelly Furtado e The Coors.
Marcou, ainda, presença no Rock in Rio e no Festival Vilar de Mouros. Em março de 2011, apresentou o primeiro single do projeto Darko, nas rádios nacionais, dando início a uma nova fase criativa em que o músico mostra-se de uma forma mais madura e instrospetiva. “Define Joy” assinala o seu regresso com convidados como Miguel Stanley e Sandra Celas.
Paralelamente, Zé Manel é sócio-fundador da Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas, tendo editado, também, o romance “Inquietude” (2009). É agenciado da Central Models.
Comentários