Previsão de mais voos e reservas anuncia bom 2016 para o turismo no Algarve

Se o ano de 2015 foi bom para o turismo algarvio, 2016 promete ser ainda melhor. Carlos Luís, que tomou […]

20 Aeroporto FaroSe o ano de 2015 foi bom para o turismo algarvio, 2016 promete ser ainda melhor. Carlos Luís, que tomou ontem à tarde posse como presidente da Associação Turismo do Algarve, para um novo mandato, diz ter indicadores de que, para o ano, o número de voos para a região e as reservas vão aumentar.

Em declarações ao Sul Informação, à margem da tomada de posse dos novos órgãos sociais da ATA, Carlos Luís adiantou que «a expetativa que temos é de um ano melhor que o de 2015. Temos indicadores que nos dizem que, quer o número de voos para o Algarve, quer a contratação que já existe da parte da hotelaria e dos agentes de viagens, tem um aumento bastante razoável».

Carlos Luís ATA (2)
Carlos Luís na tomada de posse dos Órgãos Sociais da ATA

Os mercados francês e russo são aqueles que Carlos Luís considera que podem ter um crescimento mais considerável em 2016. «O mercado francês subiu no ano passado. É um mercado muito ligado ao Norte de África, que os franceses já não acham tão seguro, e estão a virar-se para o Algarve. Este ano foi de aposta na promoção da região no mercado francês e estou convencido que vamos continuar a aumentar».

Em relação ao mercado russo, o presidente da ATA considera que «os mercados emergentes são de aposta e não devemos contar com eles, de princípio, para ter números, mas temos o mercado russo que estou convencido que vai subir, também devido aos problemas com a Turquia, que é o maior destino para os russos. Esse mercado vai aumentar, mas poderá ser notado apenas para uma quantas unidades de luxo, e pelos agentes que tiverem esse mercado».

O mercado alemão também vai merecer uma aposta da ATA, que tem a responsabilidade de promover o Algarve no estrangeiro. «Na Alemanha temos uma quota de mercado muito pequena, temos 1%, e há potencial para subir, porque é um país com 84 milhões de habitantes», concluiu.

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