REASE mostrou que Pego do Inferno não é o único tesouro do Vale da Asseca [com fotos]

Em alguns locais do Vale da Asseca, a quase total ausência de água torna difícil imaginar que sítios como os […]

Maioria das ribeiras estão totalmente secas

Em alguns locais do Vale da Asseca, a quase total ausência de água torna difícil imaginar que sítios como os pegos da Torre e a cascata do Pomarinho sejam, quando a seca anda longe, locais de enxuradas barulhentas e de abundância de água e vida. Hoje, nestes locais, situados bem perto do Pego do Inferno e pertencentes ao mesmo sistema hídrico, só sobram pequenas poças e os limos que pintam a rocha de branco.

No sábado, o projeto REASE (Rede de Educação Ambiental para os Serviços dos Ecossistemas), promoveu uma caminhada para dar a conhecer os tesouros naturais, mas também o património edificado e características geológicas do Pego do Inferno e do Vale da Asseca, em Tavira.

O objetivo primário foi dar a conhecer as riquezas deste «importante espaço natural», sugestão aceite por cerca de três dezenas de pessoas, que percorreram 9,5 quilómetros nesta zona do barrocal, por caminhos por vezes íngremes e, por outras, bem molhados, já que foi preciso atravessar uma ribeira a vau.

O Sul Informação acompanhou a jornada e mostra-lhe como foi esta caminhada, que começou no Pego do Inferno e levou os participantes num percurso circular com passagens nos Moinhos da Rocha, nos Pegos da Torre e na Cascata do Pomarinho (estas últimas já sem água), entre outros pontos de interesse.

 

Fotos: Hugo Rodrigues| Sul Informação

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