Dia Mundial da Proteção Civil assinalado em Quarteira com certame de emergência

A 1 de Março

Foto: Mariana Carriço | Sul Informação (arquivo)

O Dia Mundial da Proteção Civil vai ser assinalado pelo Município de Loulé, a 1 de Março, com a III edição do Certame de Emergência, que decorre no Calçadão Nascente de Quarteira.

O certame realiza-se entre as 10h00 e as 17h00 e prevê um conjunto de iniciativas promovidas pelos vários agentes e serviços de proteção civil e entidades cooperantes que vão dinamizar um conjunto de atividades com vista à participação e envolvimento da comunidade escolar e população em geral.

Além da exposição de meios e equipamentos no âmbito da proteção civil, também serão realizadas sessões de sensibilização e treino, palestras destinadas à comunidade, demonstração de capacidades, simulacros, entre outras iniciativas.

Em nota, a Câmara de Loulé frisa que o evento tem como principal objetivo «destacar a importância da informação/formação da população para uma proteção civil preventiva, de forma a contribuir para prevenção de riscos e redução de vulnerabilidades, aumentando, assim, a resiliência das comunidades e a capacidade de antecipação e resposta face à ocorrência de acidente graves ou catástrofes».

A iniciativa tem como desígnio a construção de comunidades mais seguras e resilientes, enquadrando-se na campanha internacional “Construir Cidades Resilientes”, da Organização das Nações Unidas (ONU), que o Município de Loulé integra e foi reconhecido pela ONU como “Cidade Resiliente” em 2018.

O Dia Mundial da Proteção Civil foi instituído pela Organização Internacional de Proteção Civil (OIPC) e é celebrado anualmente a 1 de Março, data em que entrou em vigor a Constituição da mencionada organização.

Em Portugal, e no mundo, a comemoração da data tem como propósito sensibilizar para a importância da proteção civil, na salvaguarda da vida humana, da propriedade, do património cultural e ambiental face à ocorrência de acidentes graves e catástrofes.

A data visa também prestar tributo aos agentes de proteção civil e promover a reflexão em torno dos riscos a que populações e territórios estão sujeitos, e o papel que cabe a cada um dos cidadãos, no esforço coletivo de criação de comunidades resilientes.

 

 



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