A partir de hoje, não pode comprar roupa ou livros nos supermercados

Despacho do Governo foi publicado na sexta-feira

Para que não haja uma “distorção de mercado”, como disse Siza Vieira, os supermercados e hipermercados estão, a partir desta segunda-feira, impedidos de vender artigos não alimentares, como roupa, livros e artigos de decoração.

Entrou hoje em vigor o despacho do Governo que “proíbe a venda de bens tipicamente comercializados nos estabelecimentos de comércio a retalho encerrados ou com a atividade suspensa devido à declaração do estado de emergência”. Ou seja, produtos vendidos em lojas que tiveram de fechar portas na semana passada também não vão poder ser vendidos em grandes superfícies que continuam abertas por comercializarem bens essenciais. O objetivo é evitar “um certo desequilíbrio de mercado”, lê-se.

O documento, cujo conteúdo já tinha sido revelado pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, foi publicado na sexta-feira, com o intuito de dar tempo ao setor para recolher das prateleiras os artigos em causa: mobiliário, decoração e produtos têxteis para o lar; jogos e brinquedos; livros; artigos desportivos, de campismo e viagens; e vestuário, calçado e acessórios de moda.

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