DGS regista mais um óbito e 41 novos casos de Covid-19 no Algarve

Dados do boletim epidemiológico desta quarta-feira, 21 de Outubro

Foto: Hugo Rodrigues | Sul Informação

Há mais um óbito e 41 novos casos de Covid-19 no Algarve, segundo os dados do boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) desta quarta-feira, 21 de Outubro, que acaba de ser divulgado.

De acordo com os números da DGS, o Algarve soma agora, desde o início da pandemia, 2307 casos confirmados de Covid-19.

A Direção-Geral da Saúde também regista hoje mais um óbito no Algarve, chegando a um total de 23. Ainda assim, estes números não batem certo com os da Autoridade de Saúde Regional que já regista 26 óbitos, desde o início da pandemia.

Por exemplo, a morte de uma utente, de 93 anos, do Lar de Balurcos (Alcoutim), ocorrida no domingo, ainda não tinha sido contabilizada, bem como o óbito de um homem de 79 anos, de Tavira, conhecida no último sábado.

Das 16 mortes, a nível nacional, que são reportadas no boletim de hoje, 8 ocorreram em Lisboa, 4 foram no Norte, duas no Centro, uma no Alentejo e uma no Algarve. O total subiu para 2229.

 

 

No Alentejo, além de mais um óbito, há hoje mais 50 infetados com o novo coronavírus, elevando o total acumulado para 2163.

Portugal voltou hoje a ter um aumento diário de novos casos acima dos 2 mil. Hoje são 2535 os novos infetados.

Quanto aos recuperados, o número subiu bastante, registando-se mais 1340. Ainda assim, há um aumento dos casos ativos (mais 1179, para um total de 40.804).

Por regiões, o Norte volta a ser aquela com mais novos infetados, 1379, elevando o total acumulado para 42.921.

Lisboa e Vale do Tejo regista hoje mais 863 casos de Covid-19, o que significa que foram já diagnosticados 49.459 casos nesta região, desde o início da pandemia.

Seguem-se o Centro (8743, mais 197), o Alentejo (2163, mais 50), o Algarve (2307, mais 41), os Açores (329, mais 1) e a Madeira (349, mais 4).

De ontem para hoje, houve um aumento considerável no número de pessoas internadas no hospitais do país, que são já 1272 (+35). Destas, 187 estão nos Cuidados Intensivos (+11).

Hoje há uma diminuição dos contactos em vigilância, que passam a ser 55 .882 (menos 244).

 

 

 

 

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