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O Ministério Público pediu, esta quinta-feira de manhã, ao Tribunal de Portimão, a absolvição, por falta de provas, dos dez arguidos acusados no âmbito do processo Cidade do Cinema, entre eles Luís Carito, ex vice-presidente da Câmara de Portimão, noticia o Correio da Manhã.

O ex-autarca e os restantes arguidos estão acusados de burla qualificada e participação económica em negócio.

Luís Carito está também indiciado por danificação ou subtração de documento, por ter tirado um papel das mãos de um inspetor da PJ durante as buscas e metido na boca. No entanto, o Ministério Público admite, segundo o CM, não saber «qual o conteúdo do papel».

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Em relação aos 15 contratos, na sua maioria ligados à Cidade do Cinema, através das empresas municipais Portimão Urbis e Portimão Turis, que teriam lesado o Estado em 4,6 milhões de euros, o Ministério Público, citado pelo jornal, diz «não haver provas de que os arguidos tenham atuado de forma concertada, prejudicado a Portimão Urbis ou obtido benefícios próprios em resultado dos contratos».

Ainda segundo o Correio da Manhã, a sentença deste processo vai ser proferida no dia 30 de Janeiro.

O julgamento começou já em Janeiro deste ano.

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