José Carlos Barros considera Orçamento da Cultura «inaceitável» para o Algarve

A ausência de verbas destinadas ao Algarve, na componente regionalizada do Programa Orçamental para a Cultura do Orçamento de Estado […]

José Carlos BarrosA ausência de verbas destinadas ao Algarve, na componente regionalizada do Programa Orçamental para a Cultura do Orçamento de Estado para 2016, é «inaceitável», considerou o deputado algarvio do PSD José Carlos Barros, na audição ao ministro da Cultura, no âmbito da discussão na especialidade.

Segundo José Carlos Barros, o Algarve é a única região do País que não está contemplada nesta rubrica do Orçamento para a Cultura, acusando o Governo de não fazer bater os números com aquilo que anuncia.

«É inaceitável que o Programa Orçamental preveja investimento zero na componente regionalizada, numa região em que as interações da cultura e do turismo se revelam cada vez mais decisivas na perspetiva das estratégias de desenvolvimento», considerou o parlamentar social-democrata.

Na interpelação que fez, o deputado do PSD considerou que os documentos do Orçamento têm «muito word e pouco excel», no sentido de que, neste domínio, «o discurso e a palavra não encontram correspondência no plano orçamental». Isto porque há, em termos gerais, uma redução de 2,9 milhões de euros relativamente a 2015.

Intervenção completa de José Carlos Barros:

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