PS/Faro saúda reabertura da Estrada da Penha apesar do atraso «de 1460 dias»

O PS/Faro considera que a reabertura do troço da Estrada da Penha que estava fechado devido às obras na Variante […]

Estrada da Penha (1)O PS/Faro considera que a reabertura do troço da Estrada da Penha que estava fechado devido às obras na Variante Norte é «uma boa notícia para os farenses», apesar «de chegar com um atraso de 1460 dias».

Uma demora que, consideram, foi motivada pela «decisão injusta e errada do Governo da coligação PSD / CDS de parar as obras de requalificação da Estrada Nacional 125», com prejuízo para os habitantes do concelho.

«Os socialistas farenses saúdam naturalmente a reabertura da estrada da Penha mas recordam e lamentam que o PSD e o CDS/PP tenham durante quatro anos preferido prejudicar Faro e o Algarve parando a Variante Norte a Faro, uma obra rodoviária fundamental e que estava praticamente concluída, para agora, em vésperas de eleições, poderem vir cortar a fita e lançar os foguetes como se os algarvios e os farenses não tivessem boa memória», acusam.

Numa nota de imprensa, o PS/Faro deixa, ainda, uma palavra de agradecimento à junta de freguesia de Conceição de Faro e Estoi e à junta de freguesia da Sé e São Pedro (ambas dirigidas pro socialistas) por «todo o empenho e a pressão política que os seus presidentes sempre colocaram na reabertura desta via, assim como a disponibilidade destas autarquias, que ainda agora colocaram funcionários a limpar e desmatar as bermas e os taludes para que os carros pudessem circular de novo naquela estrada».

Os socialistas recordam que a obra foi lançada em 2009, numa época em que o PS estava à frente tanto do Governo, como da autarquia farense e que acabou por ser suspensa quando «faltavam quatro ou cinco meses» para a sua conclusão.

Defendem, ainda, que foi por influência dos autarcas e dirigentes do PS local, que as obras de requalificação da EN 125 começaram por Faro, nomeadamente pela construção da Variante Norte.

«Caso contrário, esta obra teria acabado também excluída, como veio a suceder com todos os outros troços e variantes que à data da tomada de posse do actual Governo ainda não tinham começado fisicamente e que por essa razão foram abandonados e excluídos da empreitada da EN 125», alegam.

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