Tavira e Teatro Nacional D. Maria II unem-se para democratizar o acesso às artes e cultura

A primeira colaboração traduz-se no acolhimento do projeto “Odisseia Nacional”

O Município de Tavira celebrou com o Teatro Nacional D. Maria II um protocolo de colaboração que visa a difusão e a criação de atividades artísticas, culturais e educativas, no campo das artes performativas, bem como a promoção da cidadania e democratização do acesso às artes e cultura.

A primeira colaboração traduz-se no acolhimento do projeto “Odisseia Nacional”, que prevê, para Tavira, três programas [Peças- espetáculos; Frutos – atividade para o público escolar e Atos – projetos de participação).

Neste sentido, no âmbito do programa Atos, terá lugar o projeto “Observatório dos Rios”, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian.

Este projeto inclui cinco sessões sensoriais e visuais, dinamizadas pelo coletivo Guarda Rios, sobre diferentes problemáticas ligadas aos rios, aos ecossistemas e à gestão da água no planeta.

A primeira sessão,  “A água e o planeta”, realiza-se no dia 7 de Outubro, entre as 16h00 e as 18h00, no Centro de Experimentação Agrária de Tavira. Quem quiser participar pode-se inscrever aqui.

Com esta sessão pretende-se «promover o debate sobre quem terá acesso a água doce no futuro, a desertificação do território ou o impacto da subida do nível do mar», refere a autarquia.

Para além desta sessão, estão previstas mais quatro: no dia 11, entre as 18h00 e as 20h00, “Quando o rio encontrar o mar”, no dia 14, das 16h00 às 18h00,  “A vida no leito de um rio”, dia 18, das 18h00 às 20h00, “Saberes do rio”, e dia 20, das 18h00 às 20h00, “Chegada à foz”.

O resultado destas cinco ações será apresentado, publicamente, nos dias 21 e 22 deste mês.

O projeto “Odisseia Nacional” democratiza a oferta teatral e pretende retratar dimensões fulcrais da atividade cultural em Portugal procurando, através do teatro, criar uma reflexão aprofundada sobre as diversas realidades, promover a coesão territorial e deixar um lastro para o futuro.

 



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