Reunião da Comissão Executiva da RTA termina com visita à mina de sal-gema de Loulé

Reunião está marcada para a próxima segunda-feira, dia 28 de Agosto

Foto: Filipe da Palma

A primeira reunião da Comissão Executiva da Região de Turismo do Algarve (RTA) após a eleição do novo presidente André Gomes termina com uma visita à mina de sal-gema de Loulé.

A reunião está marcada para a próxima segunda-feira, dia 28 de Agosto, e destina-se a debater a atividade da entidade responsável pela promoção do Algarve em Portugal e Espanha.

No final da reunião, segundo a RTA, «os dirigentes visitarão a mina de sal-gema de Loulé, a única do país com extração em túneis e que permite passeios turísticos a 230 metros de profundidade, entre quilómetros de galerias de sal».

A visita a equipamentos com importância para o turismo veio para ficar. «A ideia de passar a ter visitas a seguir às reuniões mensais da Comissão Executiva tem como objetivo conhecer melhor os recursos turísticos disponíveis na região, dando visibilidade aos equipamentos e projetos que evidenciam boas práticas ou que representam bons exemplos da oferta do setor», sublinha a RTA, em nota enviada às redações.

A mina de sal-gema de Loulé é explorada pela Techsalt, uma empresa parceira do Grupo Dinamizador da Rede Portuguesa de Turismo Industrial, do qual a RTA faz parte, e recebeu recentemente um prémio «Travellers’ Choice» do Tripadvisor, com base nas avaliações dos utilizadores deste site de viagens.

Conhecida por ser o local turístico mais profundo do país, a mina «concilia a atividade extrativa ao turismo mineiro, proporcionando uma experiência diferenciadora que muito valoriza a oferta de turismo industrial na região. Além do mais, é um espaço cénico admirável, com estalactites de sal e com um enorme potencial de exploração na forma de concertos e exposições no subterrâneo de Loulé», motivos de sobra que justificam a passagem dos dirigentes da RTA pela mina.

«Ao longo do tempo, esta abordagem de visitas dos dirigentes da RTA a diferentes recursos turísticos permitirá tomar decisões mais informadas e estratégicas para o desenvolvimento da região», conclui.

 
 



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