A sala do Museu de Portimão onde este sábado, dia 20, abriu a exposição temporária “Manuel Guerreiro, O Homem do Jazz” quse era pequena para tanta gente que quis ir homenagear o músico portimonense.
Família, amigos, fãs, antigos frequentadores d’O Caldeirão, em Ferragudo, ou do “Manoel’s Jazz Club”, no Monte Carvoeiro, gente curiosa por conhecer o percurso de Manuel Guerreiro, falecido em 2005, misturaram-se com os concorrentes da Corrida Fotográfica, que também decorreu no sábado.
No átrio do Museu, apesar das péssimas condições acústicas do espaço, o duo de piano e voz, formado por Leo Vrillaud e Sara Afonso, da Orquestra de Jazz do Algarve, interpretou clássicos do jazz de várias épocas.
Depois da abertura oficial da mostra, foi ainda inaugurada uma obra comemorativa dos 15 anos do Museu, da autoria do ateliê 1+1, de Portimão. Trata-se de “Alice”, uma peça que homenageia todas as operárias que trabalharam na indústria conserveira, e que saiu da imaginação dos artesãos Paula e Francisco.
No final, foi a vez de apreciar (e degustar) outra obra-prima: o bolo de aniversário do Museu. Até se cantaram os «Parabéns» pelo 15º aniversário do Museu de Portimão, entoados em uníssono.
A exposição temporária “Manuel Guerreiro, O Homem do Jazz” ficará patente no Museu de Portimão até 3 de Setembro próximo.
O amor pela música e a paixão pelo jazz do portimonense Manuel Guerreiro (1932-2005), o seu relevante e criativo percurso musical e o reconhecimento de uma intensa atividade artística, entre os seus e por todo o mundo, são a base desta mostra.
Fotos: Elisabete Rodrigues | Sul Informação
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