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O PS/Faro considera que o Orçamento Municipal, já aprovado pela Câmara, não corresponde «às necessidades prementes do concelho e da população farense, notando-se um desfasamento das prioridades». 

O Orçamento para 2022 tem um aumento de 5,5 milhões para investimentos, o que, na opinião dos socialistas farenses, «resulta de uma receita com origem em empréstimos bancários, acrescido de aumento financeiro proveniente das transferências para as novas competências da Câmara Municipal».

Em relação à habitação, o PS diz que as dotações do Orçamento se cifram nuns «lastimáveis 1%, o que nem de perto nem de longe são números aceitáveis».

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A área social, acusam os socialistas, «continua a ser o parente pobre deste Orçamento, apesar das proclamações em sentido contrário, traduzindo-se na inscrição de verbas diminutas e ausência de investimentos prioritários».

«A área social merece apenas um peso relativo de 1,4% do Orçamento: 1,3% para ação social e 0,1 % para ajudas a famílias, sendo expectável o agravamento da crise, que recairá sobretudo, como sempre, nos mais desfavorecidos, pobres e necessitados», diz o PS.

Por fim, os socialistas dizem que gostariam de ver concretizadas obras como a requalificação da frente ribeirinha, o quilómetro cultural, a construção de parques de estacionamento nas entradas da cidade e a criação de ciclovias.

O orçamento, num valor total de 56 milhões de euros, foi aprovado pela Câmara, faltando agora a sua aprovação em Assembleia Municipal.

O presidente da autarquia Rogério Bacalhau (PSD) já considerou que o objetivo deste documento é «continuar a cumprir com o equilíbrio financeiro e manter as taxas de execução da receita e na despesa na ordem dos 100%, procurando igualmente ultrapassar os desafios impostos pela transferência de competências em novas áreas, como a saúde e ação social».

 



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