As escolas só vão reabrir no dia 10 de Janeiro, após as férias de Natal, e o teletrabalho será obrigatório entre os dias 2 e 9 de Janeiro, naquela que será uma «semana de contenção de contactos», anunciou há momentos o primeiro-ministro António Costa.
No mesmo período, também foi decretado o encerramento de bares e discotecas, «com a devida compensação».
Esta medida visa «assegurar que depois de um período que sabemos que será de intenso contacto familiar, se evite o cruzamento das pessoas em ambiente laboral ou escolar».
Desta forma, António Costa apelou «a todos para que limitem os contactos fora do seu círculo familiar».
No que toca às aulas que serão perdidas, nessa primeira semana de Janeiro, serão repostas mais tarde, com «a redução do período de férias do Carnaval em dois dias e do da Páscoa em três dias».
A medida «aplica-se a todos os graus de ensino e aos ATL e outras atividades congéneres», incluindo creches, não estando, para já, definidos apoios aos pais que terão de ficar em casa com os filhos.
«Quanto às Universidades, têm calendário próprio que não cobre atividades letivas nesta semana de contenção de contactos», esclareceu o primeiro-ministro.
A estas medidas, que são pensadas para o período que se seguirá às festividades e para «evitar o trágico Janeiro de 2021», junta-se a declaração do estado de calamidade, a partir de 1 de Dezembro, com várias novas obrigações, relacionadas com «as máscaras, o certificado digital e os testes».
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Ponto da situação e novas medidas:
