Lagoa distinguida no Prémio de Boas Práticas de Participação com projeto My Polis – Cidadania 4.0

Projeto conquistou terceiro lugar na 6ª edição do concurso

O projeto ‘My Polis – Cidadania 4.0 em Lagoa’, promovido pelo município lagoense, em parceria com a Associação Discurso Paralelo, conquistou, na sua 6ª edição, o terceiro lugar do Prémio de Boas Práticas de Participação, promovido pela Rede de Autarquias Participativas, anunciou esta semana a autarquia.

Foram rececionadas no concurso cerca de três dezenas de práticas candidatas nesta 6ª edição do Prémio de Boas Prática de Participação, tendo sido analisadas por um júri constituído por três entidades, nomeadamente, a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Observatório Internacional de Democracia Participativa.

Estas entidades recorreram a um conjunto comum de critérios, dos quais se destaca «a necessidade de os projetos contribuírem para a promoção da participação de grupos tradicionalmente sub-representados, temática à qual a Rede de Autarquias Participativas tem vindo a prestar particular atenção, para encontrar as práticas distinguidas», diz a autarquia de Lagoa em nota enviada às redações.

O vencedor da 6ª edição do Prémio de Boas Práticas de Participação da Rede de Autarquias Participativas foi o projeto Fora da Caixa (Torres Vedras), em segundo lugar ficaram o Grupo Ativo Comunitário (Torres Vedras) e o projeto AEleva-te (Cascais), tendo Lagoa alcançado o terceiro lugar com o projeto Cidadania 4.0.

A MyPolis é «uma plataforma digital de democracia participativa que desafia os cidadãos e cidadãs a contribuir para o seu concelho de forma simples, intuitiva e divertida e tem como objetivos aproximar os mais jovens dos valores de cidadania e promover o seu desenvolvimento pessoal e social, dar-lhes oportunidade de apresentar, debater e votar propostas concretas de transformação do seu concelho, conhecer melhor a opinião dos cidadãos e cidadãs de Lagoa, integrando-a na construção de políticas públicas, e trazer uma dimensão participativa ao ensino da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento», conclui a autarquia.




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