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Juntar os atributos da gastronomia portuguesa à valorização da floresta é o objetivo da iniciativa “Momentum – Da floresta ao prato, uma experiência sensorial”, que decorrerá nos dias 8 e 9 de Novembro, no Convent’Bio – Convento do Carmo, em Lagoa, e no Museu do Trajo, em São Brás de Alportel, no âmbito do Festival da Comida Esquecida.

Esta será uma experiência gastronómica proporcionada pelos alunos da 6ª edição do Mestrado em Inovação em Artes Culinárias (MIAC) da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), que criaram um menu que «reflete o ciclo de produção, o respeito pela identidade dos territórios, a proximidade dos produtos à origem e o modo como estes são tratados nas cozinhas», segundo a cooperativa QRER, a entidade que promove o Festival da Comida Esquecida, um projeto que integra a programação do “365Algarve”.

A ideia é ir ao encontro do princípios da associação Plantar Uma Árvore, que lançou o desafio aos alunos deste curso para criar o menu, e que passam pela recuperação da biodiversidade e o fortalecimento dos ecossistemas.

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«Os pratos acompanham o ciclo de vida da árvore e demonstram a preocupação em cuidar da sustentabilidade ambiental e alimentar, valorizando as nossas florestas», enquadrou a QRER.

Além de gastronomia, também haverá uma vertente cultural, nomeadamente «performances ligadas ao imaginário da floresta, procurando aliar a atividade teatral ao despertar da consciência dos convidados para a temática em causa que, no dia a dia, passa pela ação individual e coletiva».

Ao longo do jantar será contada uma narrativa com sons, cheiros e imagens de pequenos filmes que foram desenvolvidos pelos alunos da Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa.

«O jantar inicia-se com o fogo, que simboliza a destruição e uma consciencialização para as questões florestais, passando pela semente, rebento, folha (verde, seca), flor e fruto. Cada um dos momentos será servido num suporte especificamente pensado para esta experiência. O conceito do menu reflete também a preocupação na utilização de matérias-primas locais e incomuns como Cevada, Rebentos de plantas, o mel de rosmaninho e o javali», explicam os organizadores do evento.

Quantos aos locais escolhidos para acolher as iniciativas, são «espaços monumentais e recheados de história e vivências».

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