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Sul InformaçãoO tribunal de Faro arquivou um processo judicial contra o ex-presidente da Câmara de Olhão Francisco Leal, por considerar«não haver quaisquer indícios de crime», anunciou a autarquia olhanense, que acompanhou este caso na condição de Assistente.

Francisco Leal e a antiga chefe da Divisão de Gestão Urbanística, a arquiteta Ditza Reis, foram acusados pelo Ministério Público do crime de prevaricação por factos relativos ao licenciamento do empreendimento “Village Marina de Olhão”, promovido pela sociedade Construções Largaça.

O Tribunal de Faro deu recentemente ordem de arquivamento ao processo, «por inexistência de provas».

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«Este despacho de arquivamento veio provar inequivocamente que não houve nenhum crime por parte, quer do engenheiro Francisco Leal, quer da aruiteta Dzita Reis. Ficaram, assim, limpos o nome e a honra de um homem que tanto deu a Olhão e, enquanto presidente da Câmara Municipal, abriu o caminho ao progresso do concelho», considerou o atual presidente da Câmara de Olhão António Pina.

O autarca defendeu que este, como outros processos que «têm sido arquivados por inexistência de indícios da verificação de qualquer crime», são o resultado «de denúncias não fundamentadas, que apenas pretendem denegrir a imagem dos trabalhadores do município e os seus autarcas».

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