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Não pensem que é fácil arrancar chorão-das-praias, sobretudo depois de dias de chuva, que fizeram estas plantas suculentas acumular líquido e aumentar de peso. E menos fácil ainda é carregar esses chorões. Pois foi precisamente a essa tarefa que cerca de duas centenas de jovens e alguns adultos se dedicaram esta manhã, nas dunas da Ria de Alvor.

Os jovens pertenciam aos agrupamentos de Escuteiros de Alvor e de Portimão e à Escola de Cadetes e Infantes dos Bombeiros de Portimão.

Ao todo, foram arrancadas 10 toneladas de chorão-das-praias” (Carpobrotus edulis), uma planta exótica, que não pertence à flora portuguesa, tem origem na África do Sul e tem um comportamento invasor, criando mantos contínuos que não permitem que as plantas portuguesas se instalem ou cresçam.

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A ação de hoje juntou-se à de uma semana atrás, quando outras duas centenas de jovens, dessa vez alunos do Agrupamento de Escolas da Bemposta, se dedicaram à mesma tarefa.

Apesar de já se ver melhorias, a verdade é que, nas dunas da Ria de Alvor, ainda há muito chorão para recolher.

As toneladas de plantas invasoras recolhidas serão agora transportadas para o aterro sanitário do Barlavento, onde serão depositadas. É que o chorão nem sequer é apropriado para fazer compostagem, uma vez que acidifica o composto.

Esta ação, promovida pela Câmara Municipal de Portimão, contou ainda com a colaboração da EMARP, SUMA, Algar e Juntas de Freguesia da Mexilhoeira Grande e Alvor.

Fotos: Elisabete Rodrigues|Sul Informação

 

 

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