Luís Nunes Alberto mostra em Silves «Olhar pela biodiversidade do Algarve»

A Biblioteca Municipal de Silves acolhe, entre os dias 3 e 30 de junho, a exposição de fotografia “Olhar pela […]

A Biblioteca Municipal de Silves acolhe, entre os dias 3 e 30 de junho, a exposição de fotografia “Olhar pela biodiversidade do Algarve”, de Luís Nunes Alberto. A inauguração está agendada para as 18h00 do dia 3 de junho e contempla a apresentação da obra “Flora do Algarve – guia básico de identificação”, também da sua autoria.

Nesta exposição, o visitante poderá apreciar um conjunto de posters e de fotografias que chamam a atenção para a riqueza natural, conhecida e desconhecida, do Algarve.

Dentro da mesma temática surge a recém-publicada obra “Flora do Algarve” que pretende, através da apresentação de apontamentos fotográficos, contribuir para a identificação e conhecimento sobre a terra, a identidade e a biodiversidade algarvia sendo, de acordo com o autor, “uma ferramenta básica para quem procura identificar as plantas com as quais nos cruzamos todos os dias”.

O telefone 282 442 112 e o endereço de correio eletrónico [email protected] são os contactos da Biblioteca Municipal de Silves disponíveis para o esclarecimento de informação adicional sobre esta exposição.

A entrada é livre.

 

Quem é Luís Nunes Alberto

Luís Nunes Alberto, natural de Caxarias, Ourém, emigrou para França, tendo aí estudado até aos dezanove anos onde completou o 12.º ano na opção de Eletrónica. Regressou a Portugal em 1972, residindo em Albufeira desde 1977.

Artista por vocação, artesão por necessidade, tem-se dedicado desde 1968, como amador, e desde 1973, como profissional, ao fabrico de joias em metais pobres como cobre, latão e alpaca.

Estudou dois anos na ARCO (Escola de Arte e Comunicação) em Lisboa: Ourivesaria com Teresa Seabra e Alexandra Pimentel, Pintura com António Sena e Gravura com João Hogan.

Escreve por inevitabilidade, desde os dez anos de idade, prosa poética e poemas para consumo próprio e de alguns amigos, e para não se consumir interiormente a si mesmo.

Pinta em vários suportes e materiais, e nos últimos anos tem desenvolvido trabalhos experimentais em fusão de vidro.

Na sua expressão artística a escrita está quase sempre presente, quer explicitamente com qualquer mensagem, quer na natureza gestual do grafismo, quer ainda no duplo efeito literário e visual das escritas labirínticas.

Publicou “Amor de pedra” (poesia) em 1997.

Em 2005 escreveu e realizou à mão uma dezena de livros artísticos, exemplares únicos em vários materiais, nomeadamente o “Luar de vidro”, todo em vidro, e que se encontra em exposição permanente na Biblioteca Lídia Jorge em Albufeira.

Nos últimos anos também se tem dedicado à fotografia, especialmente macro fotografia da natureza.

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