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Foi uma última noite de festival MED com as emoções ao rubro em todos os palcos montados no centro histórico de Loulé.

Os concertos da guineense Eneida Marta e do moçambicano Huca, no Palco Chafariz, mas também LINA_ com o seu Fado Camões, ou Cristina Branco, ladeada por um grupo de luxo vindo dos terrenos do jazz – com André Sousa Machado na bateria, Bernardo Moreira no contrabaixo, Ricardo Dias no piano, João Moreira no trompete e Mário Delgado na guitarra -, que esgotou a plateia do Palco Cerca, ou ainda Mazgani, no palco Castelo, fizeram as delícias de um público em busca dos sons do mundo.

O palco Matriz apresentou, entre muitos outros, Tabanka Djaz, verdadeira instituição cultural guineense, ou o Transe Gnawa Express guiado por Samifati, a inspirarem dança, aplauso e entrega incondicional por parte dos milhares que disseram “presente”.

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Se este ano e pela primeira vez houve um país convidado – Marrocos -, para o ano, na próxima edição do MED, que há-de ter lugar nos últimos dias de Junho de 2025, já se sabe que Cabo Verde será o país convidado. Com a morna classificada como património imaterial da humanidade, quem sabe o que o MED reservará?

 

Fotos: Beatriz Bento | Sul Informação

 

 

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