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A Comissão de Utentes do Litoral Alentejano fez, este sábado, 15 de Janeiro, uma tribuna pública, de onde saiu um documento que exige a resolução dos problemas no acesso aos cuidados de saúde, com a contratação de mais médicos e enfermeiros para o concelho de Odemira. 

Segundo esta comissão, «nos Cuidados de Saúde Primários, no concelho de Odemira, há cerca de 5.000 utentes sem médico de família».

«Também as Extensões de Saúde estão muito degradadas, como por exemplo, Saboia, São Luís e Vila Nova de Milfontes, esta última com a agravante de diversas promessas de diversos Conselhos de Administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano de construção de uma nova Unidade de Saúde, só que até hoje nada se concretizou», acrescenta, numa nota enviada às redações.

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Há ainda «utentes a deslocarem-se de madrugada para a porta das Extensões de Saúde, o que consideramos inadmissível».

O facto de não serem cumpridos os tempos máximos de resposta, no Hospital do Litoral Alentejano, a falta de enfermeiros, as camas encerradas nos Cuidados Intensivos no Serviço de Cirurgia e no Serviço de Ortopedia são outras das questões que merecem críticas.

A moção que saiu da tribuna pública pode ser lida aqui e vai ser enviada ao Presidente da República, ao primeiro-ministro, à ministra da Saúde, entidades regionais e autarquias.

 



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