Please ensure Javascript is enabled for purposes of website accessibility
banner aljezur sempre

Cerca de 6,5 milhões de portugueses, o equivalente a 65% da população, dispõem do certificado digital europeu que começou a ser emitido em 16 de Junho, anunciaram esta terça-feira, 24 de Agosto, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

«Até ao momento, já foram emitidos cerca de 6,5 milhões de certificados digitais da União Europeia», documento que permite atestar que o seu portador foi vacinado contra a Covid-19, efetuou um teste com resultado negativo ou já recuperou da infeção pelo vírus SARS-CoV-2, adiantou à Lusa fonte dos SPMS.

Estes certificados começaram a ser emitidos em Portugal em 16 de Junho e entraram em vigor em toda a União Europeia em 1 de Julho, com o objetivo de facilitar a livre circulação dos cidadãos nos Estados-membros de forma segura durante a pandemia.

Banner lateral albufeira

Em Portugal continental, o documento é necessário para viagens aéreas ou marítimas, aceder a estabelecimentos turísticos e de alojamento local, entrar no interior de restaurantes aos fins de semana e feriados, para aulas de grupo nos ginásios e frequentar termas e spas, casinos e bingos, casamentos e batizados com mais de 10 pessoas, e eventos culturais, desportivos ou corporativos para mais de mil pessoas (em ambiente aberto) ou 500 pessoas (em ambiente fechado).

O certificado digital Covid-19 da União Europeia pode ser obtido através do portal do SNS 24 na internet ou da aplicação móvel SNS 24.



vila do bispo
banner odemira um alentejo singular todo o ano

Também poderá gostar

Sul Informação - Loulé vai ter em 2022 impostos municipais no mínimo que a lei permite

Organização Mundial de Saúde adota acordo internacional sobre pandemias

Sul Informação - Ministra da Saúde visita hoje INEM e deverá ser confrontada no parlamento

Ana Paula Martins acusa oposição de usar mortalidade infantil para chicana política

Sul Informação - Ministra da Saúde quer «amplo consenso nacional» para reforma estrutural do SNS

FNAM quer saúde pública do Alentejo e Algarve sem fusão com Lisboa e Vale do Tejo