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Sul InformaçãoUm novo Governo com uma nova política foram reclamados no debate que foi promovido pelo Grupo Dinamizador Regional do Algarve do Congresso Democrático das Alternativas (CDA), que decorreu na passada semana, em Faro. 

A iniciativa, cujo tema foi «Resgatar Portugal para um futuro decente», integrou-se na preparação da conferência nacional «Vencer a Crise com o Estado Social e com a Democracia», que irá ter lugar no próximo dia 11 de maio em Lisboa.

O sociólogo Carvalho da Silva, que se notabilizou como dirigente da CGTP-IN, e o professor da Universidade do Algarve Efigénio Rebelo foram os convidados de uma sessão aberta a todos quanto quisessem participar.

festas da cidade de olhao

Do debate que se seguiu à intervenção dos convidados, «resultaram significativos contributos para a construção de alternativas», segundo os organizadores da iniciativa.

Da parte dos dois oradores convidados, ficou a mensagem de que é necessário «construir uma alternativa política ao atual governo, que salve o País e a Democracia da voracidade desta governação ultra liberal e que contenha a sangria de emigração da geração de jovens mais bem qualificados de sempre».

O grupo dinamizador do Algarve do CDA disse que, na sessão, «foi denunciada a contínua e obsessiva política de ataque ao estado social e ao trabalho, como suportes essenciais do sistema democrático e deixado o apelo a  todos os portugueses para que, numa ação permanente de debate e manifestação pública, exijam a convergência dos atores políticos e sociais na construção de um outro caminho para Portugal».

«A participação nas manifestações do movimento sindical e dos movimentos populares são, segundo Carvalho da Silva, um espaço que já demonstrou ser uma frente de luta e resistência capazes de fazer recuar graves tentativas de ataque à nossa Constituição e aos direitos e garantias nela consignados», acrescentou a organização.

O sindicalista aproveitou a presença neste fórum para pedir a demissão do Governo, ao mesmo tempo que apelou «a uma forte participação popular na manifestação de 2 de março, sublinhando o significado do seu contributo para a derrota de uma política que coloca o país em situação de emergência e rutura nacional».

jf-quarteira

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