O incêndio de São Brás de Alportel e de Tavira foi finalmente dado como «dominado», às 17h45, depois de mais de três dias de fogo, que deixou um rasto de destruição na Serra do Caldeirão.
José Codeço, segundo comandante nacional da Proteção Civil, diz que há ainda focos do incêndio a merecer atenção, na zona norte do concelho de São Brás de Alportel e junto ao Cachopo, Tavira, mas considera haver pouca probabilidade que as chamas continuem a alastrar.
Apesar de tudo, os meios posicionados no terreno não vão ainda ser retirados. É que, segundo José Codeço, é preciso «combater eventuais reativações».
Assim, mantém-se na zona uma força de 1027 homens, entre bombeiros de todo o país, militares e outros, 12 meios aéreos, máquinas de rastos civis e militares e 189 veículos operacionais.
Dentro do perímetro do incêndio, que atinge 75 quilómetros, poderá haver ainda focos de incêndio, mas como há meios no terreno, a possibilidade de esses fogos voltarem a alastrar é agora mínima.
