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A falha de energia que afetou Portugal em 28 de abril levou a uma quebra da atividade económica de cerca de 15%, de acordo com o indicador diário divulgado hoje pelo Banco de Portugal (BdP).

Segundo a nota que acompanha o indicador diário de atividade económica (DEI), na semana terminada a 04 de maio verificou-se “uma taxa de variação homóloga da atividade inferior à observada na semana anterior, refletindo, em particular, a queda de cerca de 15% no dia do apagão”.

Este indicador agrega dados de alta frequência relacionados com a atividade económica em Portugal, como por exemplo o tráfego rodoviário de veículos comerciais pesados nas autoestradas, consumo de eletricidade e de gás natural, carga e correio desembarcados nos aeroportos nacionais e compras efetuadas com cartões em Portugal por residentes e não residentes.

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No dia do apagão, a atividade medida por estes indicadores caiu 14,8%, de acordo com o BdP.

Em 28 de abril, um corte generalizado no abastecimento elétrico deixou Portugal continental, Espanha e Andorra praticamente sem eletricidade, bem como uma parte do território de França.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do apagão.

A Rede Europeia de Gestores de Redes de Transporte de Eletricidade anunciou a criação de um comité para investigar as causas deste apagão, que classificou como “excecional e grave” e que deixou Portugal e Espanha às escuras.

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