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Faro vai acolher, entre os dias 1 e 3 de Abril, o Seminário do Internacional do Coelho-bravo, iniciativa organizada pelo WWF, ICNF e projeto LIFE Iberconejo.

O evento marcará o encerramento do LIFE Iberconejo, «um dos mais importantes projetos europeus para gestão da população desta espécie fundamental para os ecossistemas ibéricos, em particular para a conservação de várias espécies em risco, mas também para as dinâmicas socioeconómicas locais».

Durante o evento, será partilhada informação produzida sobre o coelho-bravo (Oryctolagus cuniculus), nomeadamente sobre as novas linhas de monitorização de populações, a implementação de automatismos para tratamento de dados, a criação de modelos de previsão para tomadas de decisão, os novos mecanismos de gestão ibérica, e a matriz colaborativa alargada, envolvendo administração pública, academia e sociedade civil.

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Em paralelo, prosseguirá a discussão sobre a importância de dar continuidade ao programa, de forma a acautelar a sustentabilidade do projeto, nomeadamente os processos de monitorização – sanitária, populacional e de danos agrícolas, bem como das várias valências da espécie no desenvolvimento económico e promoção de biodiversidade.

Numa nota, a organização explica que o projeto LIFE Iberconejo teve por objetivo «conhecer e melhorar o estado de conservação das populações de coelho-bravo em Portugal e Espanha». Em simultâneo, procurou «prevenir os danos que podem causar à atividade agrícola».

Desenvolvido na Península Ibérica até Junho de 2025, e cofinanciado pelo programa LIFE da União Europeia, incluiu representantes de todos os agentes sociais envolvidos na sua gestão – administrações, cientistas, associações conservacionistas, agricultores e caçadores – «refletindo o compromisso dos diferentes atores com um objetivo comum».

O projeto é coordenado pela WWF Espanha e tem como parceiros dos Governos da Andaluzia, Castela-La Mancha e Extremadura, o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas de Portugal (ICNF), a Fundação CBD Hábitat, a WWF Portugal, Universidade de Castilla-La Mancha (IREC-UCLM), Instituto Nacional de Investigação Ciências Agrárias e Veterinárias (INIAV), Faculdade de Ciências da Universidade do Porto/CIBIO, Agência Estado Conselho Superior de Pesquisa Científica (CSIC/IESA), a Fundação Universidade San Pablo CEU, a União dos Pequenos Agricultores e Pecuaristas (UPA), a Real Federação Espanhola de Caça (RFEC), a Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC).

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