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«O cante é uma música popular, não é escrita, vai-se alterando ao longo do tempo. Logo se vê no que dará». As palavras são de Nuno Almeida, do Grupo Coral de Odemira, grande responsável pela realização do espetáculo comemorativo do 10º aniversário da elevação do Cante a Património Imaterial da Humanidade, que teve lugar no sábado, no Cineteatro Camacho Costa, em Odemira.

A RIO – Rádio Internacional Odemira falou com Nuno Almeida, numa conversa interessante, sobre o passado, o presente e o futuro do cante, pontuada por momentos musicais do espetáculo, que são uma delícia de ouvir.

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Falando da presença dos três grupos corais presentes – Grupo de Cante Feminino de Almodôvar «As Flores do Campo», Grupo Alma Alentejana, de Garvão, e ainda Grupo Cá se Canta, um grupo juvenil de Odemira -, bem como das vozes do cante com instrumentos, Nuno Almeida sublinhou que se tratou de um «espetáculo híbrido».

Depois de se referir ao facto de, na sua opinião, o cante ser uma tradição herdada dos salmos judaicos e do canto gregoriano, Nuno Almeida salientou: «continuamos esta luta de manter o cante tradicional, que é cantado a cappella».

Oiça a entrevista e alguns momentos do espetáculo nesta peça da RIO:

 

 

 

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