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O paraciclista Luís Costa considerou que a medalha de bronze conquistada esta quarta-feira no contrarrelógio individual da classe H5 dos Jogos Paralímpicos Paris’2024 é «o trabalho de uma carreira inteira».

«É fantástico, foi para isto que trabalhei. Não é um trabalho de dois meses ou dois anos, é o trabalho de uma carreira inteira. Chegar aqui e ganhar esta medalha, tenho de partilhá-la com as pessoas que me ajudam e com o povo português, que eu sei que gosta de medalhas», disse à RTP, após a prova.

O alentejano de Castro Verde, radicado em Portimão há décadas, concluiu o percurso de 28,3 quilómetros na zona de Clichy-sous-Bois em 44m26,32s, com uma recuperação formidável no último segmento, que lhe valeu o 3º lugar do pódio, atrás do neerlandês Mitch Valize, campeão paralímpico em 41m01,59s, e do francês Loic Vergnaud, medalha de prata em 43m20,40s.

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«Foi até rebentar, sempre no “redline”, cada quilómetro que passava eu via que estava melhor do que na primeira volta e comecei a acreditar. Pensei que hoje tinha que dar medalha”, referiu, no rescaldo da prova.

Na sua terceira presença em Jogos Paralímpicos, Luís Costa, de 51 anos, regressa à estrada já esta quinta-feira, 5 de setembro, às 12h00 de Lisboa, na prova em linha H5, com uma distância de 71 quilómetros.

 



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