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Um homem de 60 anos, ligado a uma agência funerária, foi detido esta terça-feira, 6 de Fevereiro, por suspeitas de pagar a um médico de Loulé que passava certificados de óbito sem comprovar as causas da morte. 

O médico, de 65 anos, tinha sido já detido em Janeiro.

Agora, na a sequência da operação “Anúbis”, a Polícia Judiciária (PJ) diz que este homem, de 60 anos, está «fortemente indiciado de ter pago contrapartidas financeiras ao médico pela emissão de certificados de óbito, tendo em vista agilizar funerais».

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Com este esquema, conta a PJ, «impediam a intervenção das autoridades judiciárias ou a realização da autópsia médico-legal, nos termos legalmente previstos, colocando em causa informação sobre as verdadeiras causas da morte, incluindo as que poderiam resultar da prática de crimes».

No decurso das diligências, a PJ apreendeu várias armas de fogo que o suspeito detinha de forma ilegal.

O detido foi presente a tribunal esta quarta-feira, dia 7, tendo-lhe sido determinada a proibição de contactar o outro interveniente no inquérito e o pagamento de uma caução de 20 mil euros.

 



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