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O Conselho Intermunicipal da CIMBAL (Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo) vai questionar o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) «acerca da possibilidade desta entidade poder apoiar a reparação» da autoescada dos Bombeiros de Beja e «em que montante».

«Após esta informação, verificar-se-á qual a necessidade da verba remanescente e a forma de apoio», acrescenta a CIMBAL, em nota de imprensa.

A decisão foi tomada na reunião de Agosto daquele Conselho Intermunicipal, tendo o assunto recolhido «a unanimidade de todos os presentes, pela sua importância». A CIMBAL sublinha que «os municípios do Baixo Alentejo estarão sempre do lado da solução de tão relevante assunto».

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Segundo o jornal «Lidador Notícias», a direção dos Bombeiros Voluntários de Beja resolveu avançar com o processo de reparação da autoescada que está avariada, mesmo sem garantia de ter toda a verba necessária. A reparação, que deverá demorar 14 semanas, custa perto de 60 mil euros.

Cerca de 20 mil euros já tinham sido angariados pelo denominado grupo dos «Amigos dos Bombeiros Voluntários de Beja». Mas falta a restante verba.

O assunto foi levado à reunião mensal do Conselho Intermunicipal da CIMBAL por Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja.

Pedro Barahona, comandante dos Bombeiros Voluntários desta cidade, disse ontem, em declarações à rádio Campanário, que «não faz qualquer sentido» a autoescada «estar ao serviço de todos e o ónus dos encargos ser só para uma entidade», no caso a corporação de bombeiros.

Esta é a única autoescada, sobretudo destinada a incêndios urbanos e em instalações industriais, que existe em todo o Baixo Alentejo.

Há menos de um ano, por exemplo, tinha sido utilizada no incêndio que deflagrou, na madrugada de 9 de Setembro de 2021, nos silos da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches, situados perto do IP2 e do Parque de Materiais da Câmara de Beja.

 

Sustentabilidade do Azeite e Saúde Mental

Na mesma reunião, ainda antes da Ordem do Dia, foi apresentado, por parte da OLIVUM, o Programa de Sustentabilidade do Azeite do Alentejo.

Este programa, a ser implementado em três etapas, pretende proteger e valorizar os recursos naturais, com a adoção de boas práticas, reduzindo custos e desperdícios; e também incentivar a proteção do ambiente e a melhoria do bem-estar social.

Já na ordem de trabalhos foi aprovada a proposta de implementação do Conselho Local de Saúde Mental do Baixo Alentejo.

No seguimento da publicação do Decreto-lei n.º 113/2021, de 14 de dezembro, que estabelece os princípios gerais e as regras da organização e funcionamento dos serviços de saúde mental, segundo um modelo que inclui órgãos consultivos de âmbito local, é criado o Conselho Local de Saúde Mental do Baixo Alentejo, composto por representantes de diversas entidades e um elemento designado pela CIMBAL, Paulo Arsénio, que preside.

Compete a este Conselho a emissão de pareceres sobre os planos e relatórios de atividades do respetivo serviço local de saúde mental e apresentar propostas de melhoria do seu funcionamento.

 

 

Sul Informação

 



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